sábado, 30 de junho de 2012

Dom Jaime receberá pálio das mãos do Papa
 
Fonte: http://www.arquidiocesedenatal.org.br/noticias_inde/not2206palio.htm
 
No próximo dia 29, Solenidade de São Pedro e São Paulo, Dom Jaime Vieira Rocha estará entre os arcebispos, de várias partes do planeta, que receberão o pálio, das mãos do Papa Bento XVI. A cerimônia acontecerá na Basílica de São Pedro, no Vaticano. Receberão o pálio os arcebispos nomeados entre julho do ano passado até agora.

Dom Jaime viaja a Roma, nesta sexta-feira, dia 22, e retorna a Natal nos dias primeiros dias de julho. Também viajarão à capital italiana, para participar da celebração, os Arcebispos eméritos de Natal, Dom Heitor de Araújo Sales e Dom Matias Patrício de Macêdo, e um grupo de mais de vinte sacerdotes, além de fiéis leigos, entre os quais familiares de Dom Jaime.


Além de Dom Jaime, outros sete Arcebispos brasileiro receberão o Pálio. São os novos arcebispos de Florianópolis (SC), Petrópolis (RJ), Porto Velho (RO), Campinas (SP), Teresina (PI) e Uberaba (MG). No Brasil, atualmente, existem 44 sedes metropolitanas ou Arquidioceses.
O que é o pálio
É uma espécie de colarinho de lã branca, com cerca de cinco centímetros de largura e dois apêndices, sendo um na frente e outro nas costas. Neste, são bordadas seis cruzes.

O pálio é confeccionado com a lã de ovelhas, ofertadas ao Papa por jovens romanas, no dia 21 de janeiro de cada ano, data da festa de Santa Inês. A lã é, posteriormente, tecida pelas monjas beneditinas, do Mosteiro de Santa Cecília, em Roma. Depois, os pálios são abençoados pelo Papa e colocados sobre o túmulo do Apóstolo São Pedro, na Basílica Vaticana. Anualmente, no dia 29 de junho, os pálios são levados do túmulo de São Pedro para a celebração eucarística e colocados sobre o colarinho dos novos arcebispos.
Foto: L'Oservatore Romano
Cerimônia da entrega dos pálios, em 2011. Na foto, os diáconos que auxiliaram o Papa. O último, à esquerda, é o Pe. Francisco Fernandes, de Natal, mas residente em Roma. Na época, ele era diácono.                                                                                                                   















    

IBGE divulga dados, CERIS mostra "Igreja viva"



De acordo com o Censo Demográfico 2010, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), os católicos permanecem sendo maioria, embora haja uma maior diversidade religiosa da população brasileira. Os dados mostram que 64,6% da população professa a fé católica, havendo 72,2% de presença neste credo no Nordeste, 70,1% no Sul e 60,6% no Norte do país. A proporção de católicos foi maior entre as pessoas com mais de 40 anos, chegando a 75,2% no grupo com 80 anos ou mais.

A análise mostra que outros 22,2% da população são compostos por evangélicos, 8% por pessoas que se declaram sem religião, 3% por outros credos e 2% por espíritas.

CERIS mostra “Igreja Viva”

O Censo Anual de 2010 realizado pelo Centro de Estatística e Investigações Sociais (CERIS) — entidade brasileira de pesquisa religiosa fundada pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) — revelou uma “Igreja Viva”. É o que afirma a análise sociológica da evolução numérica da presença da Igreja no Brasil, feita pelo sociólogo Padre José Carlos Pereira, que também é colaborador do CERIS:
De acordo com o sociólogo, os dados apontam para o aumento do número de paróquias e para a criação de novas dioceses, mostrando uma Igreja em constante crescimento:
“Os teóricos da secularização dizem que a religião está fadada ao fracasso, mas o que vemos é o contrário, pois à medida que surge a necessidade da criação de mais paróquias e estas de serem setorizadas, ampliando, assim, o seu alcance, supõe-se que os resultados são de uma maior adesão religiosa, inclusive de pessoas afastadas”, especifica o texto.
O centro de estatísticas também apontou um crescimento considerável em relação às vocações sacerdotais e religiosas, confirmando no Brasil a tendência do aumento do número de sacerdotes diocesanos e religiosos no mundo — conforme divulgou o Setor Estatístico do Vaticano, na semana passada, ao afirmar que o número passou de 405 mil para 413 mil.
“O quadro geral mostra uma vitalidade da religião católica, por meio de um borbulhar de novas modalidades, ou novas formas de viver a fé católica, por meio das novas comunidades, novos movimentos eclesiais e da volta às origens dos ideais das primeiras comunidades cristãs, que tem refletido outro quadro estatístico, que é da evolução do número de presbíteros entre os anos de 1970 e 2010, conforme vemos na atual planilha do CERIS.Isso indica um retorno ao catolicismo dos afastados, mas também uma identificação maior daqueles que já praticavam o catolicismo, mas não se sentiam muito firmes, identificados com a doutrina católica. Sendo assim, por mais que se diga que houve aumento no número dos que se dizem sem religião, ou que cresceu o interesse e as adesões a novos grupos religiosos e a novas igrejas, a Igreja Católica se revela ainda mais estruturada e em franca expansão, com seus empreendimentos missionários como, por exemplo, os que foram propostos pela Missão Continental”, destaca a redação da análise.

Alguns números da pesquisa

Paróquias

Os dados revelam um crescimento vertiginoso no número de paróquias entre os anos de 1994 a 2010, em diversos Regionais da CNBB, com destaque para os regionais Leste 2 (de 1.263 para 1.722) e Sul 1 (de 1.651 para 2.431) , que correspondem ao Estado de Minas Gerais e Espírito Santo (Regional Leste 2) e ao Estado de São Paulo (Regional Sul 1), que são os dois maiores Regionais em número de paróquias e de contingente populacional.

Padres

Em 2000 eram 16.772 padres. Em 2010 chegou a 22.119 padres. A distribuição de padres por habitantes é outro fator levantado pela pesquisa. Em 2000 havia pouco mais de 169 milhões de habitantes e para cada sacerdote eram 10.123,97 habitantes. Dez anos depois havia aproximadamente 190 milhões de habitantes e cada padre teria o número de 8.624,97 habitantes.
A concentração do clero por regiões brasileiras, segundo a pesquisa do CERIS, mostrou que havia uma concentração maior na região sudeste em detrimento das outras regiões. Do total de padres no país a região sudeste concentrava quase metade dos sacerdotes, com 45%. O sul ficava com um quarto da população de padres, 25%, o nordeste 16%, o centro-oeste apenas 9%. Já o norte seria a região com menos padres, apenas 3%.

Fonte: CNBB

AVENIDA BRASIL: É POSSÍVEL TIRAR DA ALMA O PESO DA MÁGOA?



A atual novela global das nove, Avenida Brasil, trama de João Emanuel Carneiro, destaca um tema bastante oportuno: a vingança. O enredo até o momento relaciona as faces atuais do dilema ancestral da humanidade: perdoar ou vingar-se. Essa luta entre a decisão sábia que leva à reconciliação e o desejo de vingança é mais antiga que a civilização e continua sendo travada nos dias atuais. O folhetim até agora ressaltou que parece fazer parte do mecanismo instintivo de defesa dos ser humano responder a um tapa com outro tapa: o famoso “olho por olho, dente por dente” (Lv 24,20).
A vilã Carminha (Adriana Esteves) é uma mulher cruel, ambiciosa, que procura a qualquer custo “subir na vida”; e, como ninguém, sabe dissimular a maldade de suas ações. A sua vítima é Rita (Mel Maia), que na infância enfrentou a morte do pai e a madrasta má. Agora, adulta, depois de viver um tempo no lixão, ser adotada e viver um tempo na Argentina, volta para o Brasil com o nome de Nina (Debora Falabella), e, com essa ferida mais forte que nunca, consegue vaga de cozinheira na casa de Carminha e planeja milimetricamente vingar-se dela.
Mas o que move o ser humano a querer se vingar? A vingança é um desejo humano de que o agressor sinta na própria pele a dor e as angústias que ele mesmo causou a alguém. Muita gente destrói sua vida com o veneno da amargura, do rancor e do ódio. O fato de não perdoarmos aqueles que nos ofenderam pode nos custa uma vida de imensa tortura. E, infelizmente, essa é a primeira reação a se manifestar.
Por outro lado, o perdão aparece como a capacidade que todos nós temos de ruminar a situação negativa provocada pelo agressor contra nós, e, neste ato de reflexão, chegarmos a “aceitação” de que o acontecido deve ser deixado de lado para que reine a paz. Se conseguirmos cancelar plenamente este sentimento negativo, é porque o perdão foi total.
Dessa forma, o perdão se apresenta como uma característica natural do ser humano porque a humanidade tem por trás da sua evolução uma influência religiosa muito grande; por isso, ele é necessário na medida em que é impossível termos uma relação de plena comunhão com Deus, estando magoado com alguém.
Obviamente que não existe nenhum relacionamento imune a dificuldades, problemas, discussões, ofensas; mas faz justamente o perdão ser necessário para que essas relações possam continuar seja do ponto de vista conjugal, familiar, comunitário. E quanto mais íntima for a relação, maior a necessidade do perdão, já que se torna mais alta a possibilidade de existência de conflitos.
Mas, podemos ainda perguntar: se o perdão é uma coisa natural, porque é tão difícil? Porque intelectualmente, todos nós somos até capazes de perdoar, o problema é que se a situação provoca uma dor emocional muito grande, então o perdão se torna mais complicado para acontecer. São muito convincentes e fortes as cenas da novela em que Nina lembra as maldades da madrasta e chora de tanta dor.
É certo que existe o perdão total, mas até lá há um longo caminho a ser percorrido. Tudo depende do tamanho dos danos emocionais que a situação provoca. Se temos uma desavença com alguém, e encontramos esse alguém, e já não sentimos nenhuma emoção negativa, significa que a situação já foi superada. Mas, quando encontramos essa pessoa, e nos desviamos dela, podemos até dizer: já não tenho mais nada contra aquela pessoa, mas prefiro não me encontrar com ela; ainda existe um sentimento negativo que impede a relação plena, por isso, o perdão não foi pleno, embora já possamos considerá-lo como um perdão “parcial”.
Tem gente que admite com muita sinceridade ter dificuldade para perdoar, mas que demonstra abertura para essa possibilidade, e, de fato, este é o primeiro passo para o perdão. Nosso problema é que nos custa admitirmos para nós mesmos que temos essa dificuldade.
Toda vez que o ser humano tenta responder um tapa com outro tapa, o quadro de tensão inicial tem como conseqüência um fato novo e, quase sempre, mais grave. É por isso que a máxima de Jesus de darmos a outra face quando somos agredidos é clara (Mt 5,39). A atitude pacificadora, o perdão, é sempre a saída mais sábia.
Assim, se quisermos realmente perdoar, temos que experimentar o amor misericordioso do Coração de Deus em nossas vidas, perdoando primeiramente a nós mesmos de toda culpa e vergonha para poder perdoarmos a quem nos ofendeu. Precisamos nos lembrar que Jesus foi o primeiro a dar o exemplo quando perdoou aqueles que o crucificaram, intercedendo ao Pai por eles: “Pai, perdoa-lhes porque não sabem o que fazem” (Lc 23,34) e nos ensinando a fazer o mesmo: “Senhor, quantas vezes perdoarei ao meu irmão, quando ele pecar contra mim? Será até sete vezes? Jesus lhe respondeu: Eu não vos digo até sete vezes, mas até setenta vezes” (Mt 18,21).
Pe. Carlos Henrique de Jesus Nascimento – Pároco da Igreja do Divino Espírito Santo – Ouro Branco/RN


CNBB adverte em Nota: “a sociedade espera e exige a investigação de toda suspeita de corrupção” .




Os membros da Presidência da CNBB apresentaram na manhã desta sexta-feira, 22 de junho, Nota Oficial da Conferência a respeito da ética pública manifestando indignação e perplexidade da sociedade brasileira diante de fatos políticos e administrativos que contrariam a ética pública e o bem comum.

Essa situação “chega mesmo a colocar em xeque a credibilidade das instituições, que têm o dever constitucional de combater a corrupção e estancar a impunidade”, destaca a Nota. Os bispos também lembraram um trecho de um documento da Conferência, Ética, Pessoa e Sociedade, publicado há 19 anos no qual se perguntava: “como não denunciar a grande criminalidade dos que desviam, em proveito pessoal, enormes somas dos órgãos públicos, provocando escândalo e revolta, muitas vezes impotente, da parte dos humildes, a quem estavam destinados esses bens?”.
Outro aspecto lembrado foi a pergunta sobre a impunidade: “como não solicitar que os crimes mais graves sejam punidos e que a lei não seja severa apenas com os pequenos infratores, sem jamais atingir os poderosos e espertos?”. Os bispos reafirmam ainda, nesse questionamento de 1993, uma pergunta sobre a capacidade da população de continuar acompanhando tudo sem ter uma resposta firme e rápida da Justiça: “como tolerar que a um grande número de denúncias comprovadas de corrupção e prejuízo dos cofres públicos não corresponda a igual número de punições e ressarcimentos? A impunidade é um incentivo constante para novos crimes e novas violências”.
Quase duas décadas de passaram da publicação desse documento, e a situação continua sugerindo as mesmas preocupações. A Nota afirma: “O senso de justiça, sempre presente na consciência da nação brasileira, é incompatível com as afrontas ao bem comum que logram escapar às penas previstas, contribuindo para generalizada sensação de que a justiça não é a mesma para todos”.
Na Coletiva, bispos ainda reapresentaram a Nota sobre a Rio + 20 que havia sido divulgada no dia 20 de junho.
Leia a Nota na íntegra sobre a ética pública:
Nota da CNBB sobre a ética pública
“Ai dos que fazem do direito uma amargura e a justiça jogam ao chão” (Am 5,7)
Fatos políticos e administrativos, que contrariam a ética pública e o bem comum, têm sido fartamente divulgados pela Imprensa, provocando uma reação de indignação e perplexidade na sociedade brasileira. Chega-se mesmo a colocar em xeque a credibilidade das instituições, que têm o dever constitucional de combater a corrupção e estancar a impunidade, que alimenta tal prática.
A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil-CNBB, solidária a este sentimento que inquieta a população, vem, através do Conselho Permanente reunido em Brasília de 20 a 22 de junho, manifestar, mais uma vez, sua grave preocupação com estas suspeitas de violação aos princípios da moralidade e da legalidade consubstanciados na Constituição Federal.
Já em 1993 a CNBB questionava: “Como não denunciar a grande criminalidade dos que desviam, em proveito pessoal, enormes somas dos órgãos públicos, provocando escândalo e revolta, muitas vezes impotentes, da parte dos humildes, a quem estavam destinados esses bens? Como não solicitar que os crimes mais graves sejam punidos e que a lei não seja severa apenas com os pequenos infratores, sem jamais atingir os poderosos e espertos? Como tolerar que a um grande número de denúncias comprovadas de corrupção e prejuízo dos cofres públicos não corresponda igual número de punições e ressarcimentos? A impunidade é um incentivo constante para novos crimes e novas violências” (CNBB, Ética, Pessoa e Sociedade, n. 143, 1993).
O senso de justiça, sempre presente na consciência da nação brasileira, é incompatível com as afrontas ao bem comum que logram escapar às penas previstas, contribuindo para a generalizada sensação de que a justiça não é a mesma para todos. Todo cidadão tem o direito à correta gestão de assuntos e serviços públicos, afastando-se a deletéria, porque corrupta, conduta dos governantes de tratar a coisa pública, o patrimônio e negócios públicos, como objetos pessoais postos a usufruto particular e partidário, e à satisfação de caprichos egoístas.
A sociedade brasileira espera e exige a investigação de toda suspeita de corrupção bem como a consequente punição dos culpados e o ressarcimento dos danos. O que temos assistido, no entanto, parece apontar em direção oposta quando muitos fatos, no passado e no presente, ficam sem solução e caem no esquecimento. Isso explica o crescente desencanto da sociedade com as instituições públicas. Os mecanismos que têm a responsabilidade de passar a limpo as corrompidas estruturas do país caem no descrédito e ficam desmoralizados se não cumprem o papel a que se destinam. Nenhum outro interesse pode subjugá-los senão o do resgate da ética no trato com a coisa pública.
Reafirme-se que a força dos três poderes da Repúbica está na sua harmonia, no pleno respeito à sua correspondente independência e autonomia. Os que respondem diretamente por seu funcionamento, no entanto, nunca se esqueçam de que o poder que exercem provém da sociedade. Da mesma forma, o agente político se recorde de que é seu dever ultrapassar as fronteiras político-partidárias, as condicionantes de oposição-situação, para colocar-se a serviço do Estado e da sociedade, sem confundir jamais o público com o privado, o que constituiria grave ofensa à legislação e desrespeito à sociedade.
No compromisso de construir uma sociedade justa e solidária, inspire a todos a palavra de Jesus Cristo: “Seja o vosso sim, sim, e o vosso não, não. O que passa disso vem do Maligno” (Mt 5,37).
Que Nossa Senhora Aparecida, Padroeira do Brasil, abençoe nosso povo e anime sua esperança!
Brasília, 22 de junho de 2012
" Vocês são povo eleito, raça escolhida, sacerdócio régio, nação santa, povo adquirido por Deus."
I Pedro 2, 9a.
         Nossa Paróquia se prepara para vivenciar o Jubileu - o Ano da Graça do Senhor, período este que será de Agosto a Dezembro de 2012. Nesse tempo forte de conversão, amor pela missão e caminhada de nossa Igreja, celebraremos, cantaremos e recordaremos um pouco da história de nossa Paróquia, de seu povo, sonhos e projetos.
         No longínquo ano de 1922, os moradores daqui sentiram a necessidade espiritual de organizar a paróquia, desmembrando-a da paróquia de Santa Rita de Cássia de Santa Cruz. Eram tempos difíceis, grandes distâncias geográficas, isolamento social de uma população que tinha na religião sua força para identificar-se como sociedade.
         Assim vieram os primeiros sacerdotes, a ampliação da Igreja Matriz, lugar de muitos encontros, iniciação da fé e celebrações que marcaram gerações e famílias inteiras.
         Aprendemos com a história, que não somos os primeiros, não seremos também os últimos, entretanto, somos hoje a geração que testemunha agora um marco relevante para perpetuar a memória desta comunidade.
         A Paróquia de Nossa Senhora da Conceição, segue através de tantos evangelizadores, homens e mulheres de fé, seus padres, o seu serviço prestado à evangelização cumprindo sua missão de anunciar o Evangelho de Cristo.
         Nossa homenagem se estende a todos os paroquianos, aos discípulos do Senhor, nesta terra, que fazem de sua vocação batismal a razão desta Igreja querida.
         Gratidão às pastorais, aos grupos, movimentos e serviços que dinamizam a vida eclesial, com os seus dons, carismas e participação ativa.
         Somos povo eleito, adquirido pelo Senhor. Com esta bela inspiração do apóstolo Pedro, continuemos com fé nossa caminhada, vencendo os desafios do tempo presente, renovando nossa esperança, avançando sempre para meta do nosso ser e do nosso agir: ser um com Cristo, nosso Mestre e Senhor.
         Unidos por este grande momento de fé para homenagear nossa Padroeira Nossa senhora da Conceição, pedimos sua proteção e luz na concretização do Jubileu em nossa Paróquia com as bençãos de Deus Pai e do Filho e do Espírito Santo.

Lenilson Dantas (Articulador Paroquial)

AGENDA PASTORAL DA PARÓQUIA  JULHO/2012

01 - Preparação de Pais e Padrinhos para o Sacramento do Batismo em São Tomé
        Retiro de Aprofundamento e escolha da nova diretoria do Apostolado da Oração de Barcelona.
        Batizados em Barcelona
06 - Posse da nova diretoria do Apostolado da Oração em Barcelona
        Celebração da Vida / Pastoral da Criança de Barcelona e São Tomé
07 - Encontro de Formação para Catequistas e Assessores de Crisma de São Tomé
        Preparação de Pais e Padrinhos para o Sacramento do Batismo em Barcelona
08- Palestras de Matrimônio na Capela de São Sebastião em São Tomé
       Retiro da Infância Missionária em São Tomé
10- Reunião mensal do AO em Barcelona
10 a 15 - Visita às famílias e Celebração da Vida / Pastoral da Criança de Ruy Barbosa
15 - Batizados Na Igreja Matriz
18 - Celebração da Aliança de Amor do Movimento da Mãe Peregrina
21 - Dia de Missão da infância Missionária em São Tomé
25 a 31 - FESTA DE NOSSA SENHORA DO PERPÉTUO SOCORRO / BARCELONA
29 - Deserto Mensal TOV
28 e 29 - Missões nas Comunidades Pedra Preta de Baixo e Ingá de Santa Luzia com os mensageiros da Divina Providência e Irmãs de São Paulo do Potengi
29 - Encontro Zonal da pastoral do Dízimo em São Tomé sobre Ação Social
30 - Reunião Mensal do AO em São Tomé


Outros eventos previstos ainda sem data definida:
* I Encontro Catequético de Ruy Barbosa na comunidade Caiçara dos Barbosas
* I Trilhas da Fé - com jovens de todas as comunidades de Ruy Barbosa
* Celebração e confraternização da Amizade / Comunidade Caiçara dos Barbosa - RB
*Dia "D" da Evangelização na Comunidade Acauã em Ruy Barbosa / Grupo de Jovens
* Reunião com os coordenadores de grupos da Infância Missionária em Ruy Barbosa
* Passeio Legionário Curia Rainha das Virgens de Ruy Barbosa
* Reunião dos MEC's de São Tomé
* Formação para Coroinhas em São Tomé
* Cenáculo para famílias / Núcleo da Obra de Maria
* Reunião Mensal dos Catequistas de Ruy Barbosa